Cuba Sem Barreiras

Arquivo : março 2015

Domadores de Cuba vencem a 11ª seguida
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Menon

Os dragões chineses foram amansados na cidade de Sanya. Os Domadores de Cuba, como visitantes, conseguiram sua 11ª vitória seguida na V Liga Mundial de Boxe. Com os 5 a 0, chegou-se ao acumulado de 49 lutas vencidas e seis perdidas, com aproveitamento de 89%. O outro invicto é o Casaquistão, que está em grupo diferente.

A passagem para a semifinal é um fato ainda não concretizado oficialmente. Para ficar fora, os Domadores precisam perder seus três próximos confrontos, contra Guerreros do México, Corações de Leão Britânicos e Otomanos da Ucrânia, e a Rússia precisa vencer suas quatro próximas saídas.

O encontro mostrou a volta de Yasnier Toledo ao ringue. Depois de ser substituído por Kevin Brown na última saída, venceu facilmente a Tuoliaowutayi Sairike (50-42, 50-45 ey 50-45) e está na briga pelo bilhete olímpico que será dado aos dois primeiros deste peso.

Foi também a primeira vitória fora de casa de Yoahnis Argilagos, (foto) representante dos 49 quilos, que passou a ter 4 vitórias contra duas derrotas. Sua vítima, em combate muito duro (2 a 1), foi Junjun He.

Andy Cruz, nos 56 quilos, conseguiu sua quarta vitória seguida, derrotando Jianhao Diao. Cruz, que tomou o lugar do campeão olímpico Robeisys Ramíres, vencedor dos dois primeiros combates na categoria, está se firmando na seleção cubana.

Nos 75 quilos, Arlém López conseguiu sua quinta vitória – perdeu apenas uma vez – e está também quase garantindo sua passagem para o Rio. Ele foi muito superior a  Chao (50-45, 50-42 y 50-44) e a noite se completou com a esperada vitória de Erislandy Savón sobre Jin Guo, por triplo 50 x 45.

Savón, La Cruz (81) López, Toledo, Álvarez (60) e Veitia (52) podem conseguir a vaga olímpica. Cruz também tem chances. No dia dez de abril, em Havana, os Domadores enfrentarão os Guerreiros do México, nas categorias, 52, 60, 69, 81 e acima de 91 quilos.

 

argilagos


Vôlei começa a reagir. Mas falta muito
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Menon

cuba-boletoCuba não competiu em esportes coletivos na última Olimpíada. Nenhuma equipe conseguiu a classificação. Para  Rio-16, as maiores chances são para o basquete feminino, que venceu a última Copa América, no Canadá, e as duplas de vôlei de praia que tem conseguidos bons resultados em campeonatos da Norceca, que reúne países das Américas do Norte, Central, além do Caribe.

E o vôlei de quadra, um dos esportes preferidos dos cubanos. Há boas novidades, mas a retomada – depois de tantas deserções – é lenta. Pela primeira vez nos últimos cinco anos, Cuba conseguiu a classificação para as categorias sub-18, sub-20 e sub-23, em ambas as categorias. São seis classificações.

E para por aí. A última classificação, no sub-18 veio na última semana com a Copa Pan-Americana, realizada em Havana. Cuba ficou em terceiro lugar, atrás de Argentina e República Dominicana. A alegria pela vaga foi dividida, pelos leitores dos sítios de esporte, com uma análise muito crítica. “Agora, ficamos atrás das dominicanas que ensinamos a jogar e das argentinas, que nunca tiveram força”, diz um deles.

A Copa Pan-Americana tinha oito países divididos em dois grupos de quatro. No Grupo A, estavam Argentina, República Dominicana, Peru e México, que já tinham vaga garantida. E havia uma vaga para o vencedor do Grupo B, que tinha Cuba, Porto Rico, Chile e Costa Rica. Cuba venceu todos os rivais, perdeu para Dominicana na semifinal e venceu Porto Rico, novamente, agora valendo o terceiro lugar.

Melissa-Vargas-01A seleção cubana não utilizou Melissa Vargas, sua revelação de 15 anos, que já disputa campeonatos pela equipe principal. Foi dado um descanso a ela, enquanto se busca alternativas para não depender de uma única atleta.

Fora da quadra também houve uma vitória. Havana será sede de um quadrangular com Porto Rico, Canadá e República Dominicana, de 5 a 7 de junho. Os dois melhores se classificam para Copa do Mundo do Japão, de 20 de agosto a 7 de setembro, que é simplesmente o primeiro torneio classificatório para a Olimpíada. A sede do torneio seria em Porto Rico, mas foi mudada para que se evitassem problemas com vistos de jogadoras cubanas, algo sempre complicado quando se lembra que Porto Rico é um estado associado aos EUA.

A Copa do Mundo abrigará dois países de cada continente e mais Estados Unidos, campeãs do mundo e Japão.

O vôlei masculino também terá seu quadrangular. Será em Detroit, contra EUA, Canadá e México. Também se classificam dois para a Copa do Mundo, no Japão, de 8 a 23 de setembro.

A seleção masculina foi campeão no ano passado do nível 3 da Liga. Agora está no Grupo C do nível dois, com Canadá, Bulgária e Argentina. O campeão desse grupo enfrentará o campeão dos Grupos D (República Tcheca, Franca, Japão e Coréia do Sul) e E (Bélgica, Finlandia, Holanda e  Portugal). Além dos três, a Bulgária participará do quadrangular final, em seu territorio, cujo campeão se classificará para a fase final da Liga, no Brasil, de 15 a 19 de julho. Caso a Bulgária vença o Grupo, algum país será convidado para completar o quadrangular. Não há regra definida.

O caminho é longo, mas alguns passos foram dados. Muito mais fácil seria com um acordo entre a federação cubana e seus ídolos, homens e mulheres, espalhados pelo mundo.


Domadores derrotam Rússia e estão muito perto da semifinal
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Menon

Os Domadores de Cuba foram até Moscou, onde perderam no ano passado por 3 a 2, e conseguiram a décima vitória seguida na V Liga Mundial de Boxe. Com os 4 a 1, os Domadores chegaram a 44 lutas vencidas e apenas seis perdida, com aproveitamento de 88%.

Com a vitória, chegou-se a 30 pontos. A Russia, que tem uma saída a menos, tem 21. Como são as duas equipes mais fortes, esta quase garantido o primeiro lugar de Cuba. Para que isso não ocorra, teria de perder duas vezes diante de Dragões da China, Guerreros do México, Corações de Leão Britânicos e Otomanos da Ucrânia.

Quem se classifica em primeiro lugar garante vaga na semifinal. Os outros dois classificados saem dos cruzamentos dos segundos e terceiros colocados dos dois grupos.

A Liga Mundial garante vagas também para a Olimpíada do Rio. O campeão das categorias 49, 91 e acima de 91 quilos se garante. Além deles, os dois primeiros nas categorias 52, 56, 60, 64, 69, 75 e 81 quilos. Com as vitórias de ontem, Yosvaini Veita, Làzaro Alvares e Julio Cesar La Cruz carimbaram o passaporte.

Veitia ganhou sua quinta luta seguida nos 52 quilos, mantendo o ritmo do ano passado,

Veitia, invicto em 13 lutas

Veitia, invicto em 13 lutas

quando venceu suas oito lutas nos 49 quilos. Ganhou por 3 a 0 (50×43 e duplo 50×44) do estreante Ovik Oganissian. Álvarez teve um adversário muito duro em Artur Subkhankulov, que optou por uma luta franca, de muita troca. O cubano ganhou por 2 a 1 (47×48 e duplo 49×46). E Julio César La Cruz ganhou de Gamzat Galaziev por 3 a 0 (duplo 50×45 e 49×46).

O superpesado Leinier Peró, que pesou 99 quilos, lutou contra Maxin Babanin, pelo menos 20 quilos mais pesado. Na temporada passada, Babanin venceu Yoandri Toirac. Peró manteve a distância, bateu e saiu bastante e chegou um 3 a 0 com duplo 50×45 e 48×47.

A derrota veio através de Roniel Iglesias, campeão olímpico. Ele começou mal e reagiu bem, mas foi insuficiente para derrotar Radzhab Butaev. Perdeu por 3 a 0 com triplo 48×47. Na quinzena passada, Iglesias havia perdido para o marroquino Rabii, que lidera o ranking da categoria juntamente com Butaev. Iglesias buscará sua vaga para a Olimpíada em outras competições.

A Liga Mundial também garante aos três primeiros das Américas uma vaga para o Pan de Toronto. Todos os cubanos estão classificados. Bom para o Brasil que não precisará enfrenta-los em torneios classificatórios.

Na próxima semana, os Domadores vão até a China enfrentar os Dragões. As lutas serão nos pesos 49, 56, 64, 75 e 91 quilos, do astro Erislandy Savón. Há expectativa em duas escolhas. Nos 56 quilos, o novato Andy Cruz, que venceu suas três lutas será mantido ou o campeão olímpico Robisis Ramirez terá outra oportunidade?

O mesmo vale para os 64 quilos. Na última saída, o invicto Yasnier Toledo (quatro vitórias, deu vez a Kevin Brown, campeão mundial júmior em 3013, que estreou com vitória.

Se as mudanças se confirmarem, possivelmente estaremos vendo uma troca de guarda durante a competição. Ramirez e Toledo (bronze olímpico e duas vezes vice-mundial) eram titulares indiscutíveis.

 


Julio Cesar la Cruz, um imperador contra a maldição
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Menon

O boxe cubano ganhou 34 medalhas de ouro em sua história olímpica. Nenhuma delas veio na categoria 81 quilos. É um feitiço a ser quebrado em 2016 por Julio Cesar La Cruz Peraza. Ele teve sua chance em Londres e foi derrotado pelo brasileiro Yamaguchi Falcão, por 18 a 15. Falcão, que havia perdido para La Cruz a decisão do Pan de Guadalajara, um ano antes, mudou de tática. Em vez de atacar, esperou. E ganhou nos contra-ataques.

Júlio César la Cruz é adepto do estilo bailarino

Júlio César la Cruz é adepto do estilo bailarino

La Cruz tem um estilo peculiar. Luta com a guarda sempre baixa. Os dois braços não cobrem o rosto e nem o peito. Ele se posta com o tronco adiantado, praticamente oferecendo o rosto para uma pancada que raramente recebe. Tem uma esquiva extraordinária.

Bicampeão mundial em 2011 e 2013, La Cruz perdeu sua última luta em março do ano passado, contra o russo Ivanov, pela Liga Mundial de Boxe. Foi sua única derrota e não foi a única notícia ruim. Foi atingido por um tiro em um baile em Camaguey, sua província e ficou um tempo sem lutar.

Em Cuba, está invicto há cinco anos. Tem um cartel muito grande, impensável para um lutador brasileiro, que compete bem menos. Aos 25 anos, é um dos expoentes dos Domadores de Cuba, que lideram a Liga Mundial de Boxe com nove vitórias em nove encontros. São 40 vitórias e cinco derrotas.

O próximo encontro será em Moscou, contra a Equipe Russa. La Cruz estará no ringue, uma vez mais. É uma competição importante, como o Mundial de Doha, no segundo semestre, mas toda a vontade de La Cruz é direcionada para a Olimpíada do Rio. “A derrota para Falcão foi a mais dura de minha carreira. Aprendi muito com o erro e estou me preparando para ser campeão no Brasil”, disse ao site Cubasi.

E como vencer no Rio? A resposta surpreende pela simplicidade. “Como sempre disse Alcides  Segarra, grande treinador cubano, a única maneira de se conseguir o ouro é manter-se invicto sempre”.

 


Dedo em riste. E a campeã do mundo está fora da Olimpíada
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Menon

dedocubano

A taekondoca Glenhis Hernández, campeã mundial na categoria acima de 67 quilos está com a seleção cubana em Aguascalientes, no México. O time disputa a classificatória para o Pan de Toronto. Glenhis, não. A classificação seria muito fácil: vão para o Canadá as oito mais bem classificadas de sua categoria. Mas Glenhis está suspensa pela federação internacional por causa de um gesto obsceno feito nos Jogos Centro Americanos de do Caribe, em Veracruz, no México, em novembro.

Ela chegou a Veracruz sabendo que teria pela frente uma grande adversária, a mexicana Maria Espinoza, ídolo local por haver conquistado medalha de bronze na Olimpíada-08 e ouro em Londres-12.

glenhisComo todos antecipavam, a final foi entre as duas.  Foi uma luta muito estudada, com pouca ação e vitória da mexicana – que acendeu a pira olímpica – por 3 a 0. 0. Glenhis não gostou do resultado e mostrou seu desconforto com o gesto do dedo médio levantado.

A suspensão foi aplicada e Glenhis ficará fora das Olimpíadas do Rio em 2016: fora das competições nesse ano, ela não conseguirá se classificar pelo ranking mundial e também ficará fora do torneio qualificatório olímpico para as Américas. Sua participação, como torcedora, em Aguascalientes é uma tentativa de “humanizar” a atleta e mostrar seu comprometimento com o esporte. E, consequentemente, abrandar a punição.

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Brasil ajuda a salvar carreira do judoca cubano campeão mundial
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Menon

ASLEYA carreira de Asley González, judoca da categoria 90 quilos, é uma prova de ascensão. Bronze no Mundial 2011, prata na Olimpíada-13, ouro no Mundial13 e….um problema gravíssimo no ombro direito. A ascensão virou incerteza. Mesmo o futuro da carreira estava indefinido.

Era necessário operar. E ela veio com a ajuda do maior rival das Américas. Foi o Brasil, através da Confederação Brasileira de Judô, que facilitou e muito a recuperação de Asley. “O Justo Noda, treinador da seleção masculina de Cuba me procurou e pediu ajuda para a operação porque o Brasil é uma referência em operação e recuperação de ombro”, explica Ney Wilson, gestor de alto rendimento da seleção brasileira.

Asley foi encaminhado ao médico Breno Schor, que trabalha com a CBJ. “O médico explicou ao Noda que não cobraria nada mas que as outras pessoas que participariam da operação, como anestesita, enfermeira etc não poderiam abrir mão. Noda concordou e o governo cubano se responsabilizou pelos custos”.

Houve ainda outro tipo de ajuda. Asley veio acompanhado de um fisioterapeuta cubano, que tomou aulas durante o período de recuperação para continuar o tratamento em Cuba. A estadia dos dois em São Paulo, foi bancada pela CBJ.

“Ele foi submetido a uma artroscopia do ombro direito em outubro de 2014 para reparar uma lesão ligamentar e do tendão do bíceps. A cirurgia demorou 1h30min. Não conheço a medicina cubana , mas eles nos procuraram , pois ele estava em tratamento em Cuba há 1 ano sem melhora e me relataram que não faziam os procedimentos por via artroscopia em Cuba”, explica o médico Breno Schor.

O médico teve boa impressão de Asley González: “Ele é um atleta com boa índole , respeitoso e focado . Seguiu bem os procedimentos pós cirúrgicos enquanto estava no Brasil e pelos relatos que tenho do médico cubano , está sendo bem responsável no seguimento em Cuba”

Asley viajou com a delegação cubana no final do ano para o Mundial-14 em Cheliabinski, na Rússia. Não defendeu seu título. Mas tentará, no segundo semestre, em Toronto, no Canadá, seu primeiro título pan-americano. Será sua volta, praticamente dois anos depois da lesão.

Ubelino Moreno, médico da equipe cubana, comemora a recuperação. “Já recuperou a totalidade dos movimentos, esta fazendo pesos e já está treinando nos tatamis, mas sem utilizar o ombro.”

A participação no Pan pode ser um indicativo das possibilidade de Asley González na Olimpíada de 2016. E, seja qual for o resultado, Ney Wilson estará feliz. “Ele pode até ganhar a medalha de ouro, não interessa. O importante é que ajudamos um campeão a se recuperar. O importante é ter solidariedade no esporte”, diz Ney Wilson.


Judô poderia ter equipe completa no Rio. Mas falta de grana impede
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Menon

A judoca Onix Cortés conquistou a medalha de bronze no último mundial de judô, no ano passado. Em qualquer outro país do mundo estaria tranquila, treinando muito e se preparando para grandes eventos preparatórios.

Onix Cortés

Onix Cortés

Para uma cubana, não. A falta de dinheiro traz problemas, como disse Onix ao jornal Trabajadores. “Minha meta inicial é conseguir uma vaga para a Olimpíada, mas não é fácil porque há mais de 20 torneios que garantem pontos e nós participamos da metade no máximo. Se der certo, quero conquistar uma medalha”.

A falta de participação internacional – decorrente de eternos problemas financeiros – prejudica os judocas cubanos e faz com que as chaves olímpicas tragam surpresas. Como estão em poucos torneios, classificam-se em má posição. E, logo no início da competição enfrentam atletas muito bem colocadas. Ruim para os dois lados. pois é normal um atleta com menos capacidade técnica estar mais bem colocado do que um judoca cubano.

O judô cubano tem 35 medalhas olímpicas – 6 de ouro, 13 de prata e 16 de bronze – e, por isso consegue ajuda da Federação Internacional de Judô e de países como França e Brasil. A FIJ permitiu a realização, no ano passado, de um Grand Prix em Havana, que garantiu muitos pontos a judocas cubanos, que lutaram em casa. Geralmente são convidados pela França para períodos de treinamento e judocas cubanas participam do campeonato brasileiro por equipes.

A classificação para o Rio se encerra em 30 de maio de 2016. Os pontos conquistados nos últimos 12 meses contam 100%. De um a dois anos, contam 50%. E acima de dois anos, não são computados.

Os torneios são dos seguinte tipo: Open Continental (100 pontos para o campeão), Grand Prix (300), Challenger Continental (400), Grand Slam (500), Mundial (900) e Olimpíada (1000).

Estão classificados os 22 homens e as 14 mulheres  mais bem classificados no ranking. Cada país só pode classificar um atletas. Se houver mais de um, a confederação nacional escolhe. Não precisa escolher quem foi melhor.

Depois das eliminações – e como rodam japoneses – há a classificação por cotas regionais. A zona pan-americna tem direito a 13 convites para homens e oito para mulheres. Mas há restrições. Para cada peso, só se pode classificar um de cada país. E dois por continente. São restrições que tornam mais variada a presença de atletas na Olimpíada.

Atualmente, a classifação dos cubanos é a seguinte:

MULHERES:

48 QUILOS

7- Célia Laborde, que deixou Cuba

23 – Daiarys Mestre

52 QUILOS

7 – Yanet Bermoy

57 QUILOS

33 – Aliuska Ojeda

63 QUILOS

14 – Maricet Espinoza

70 QUILOS

18 – Onix Córtes

78 QUILOS

20 – Yelennis Castillo

ACIMA 78 QUILOS

1 – Idalis Ortiz

HOMENS

60 QUILOS

50 – Javier Pena

66 QUILOS

61 – Gilberto Solar

73 QUILOS

29 – Magdiel Estrada

81 QUILOS

52 – Ivan Silva

90 QUILOS

10 – Asley Gonzáles

100 QUILOS

12 – José Armenteros

ACIMA DE 100 QUILOS

17 – Oscar Brayson (se aposentou). Não há outro com pontuação.

Na luta pela classificação, os treinadores cubanos não se limitam às técnicas e táticas do judô. Precisam fazer contas. Quem deve viajar, aquele que já tem vaga e ganha ritmo de competição ou quem ainda não tem vaga. O dinheiro não dá para os dois.

E se alguém está na corda bamba, quase classificado e quase fora. Olho em seus concorrentes. Se ele se inscreveu, vamos também.

Assim,, é muito difícil montar uma equipe completa, com sete homens e sete mulheres. Em Londres-12, Cuba ganhou medalha de ouro com Idalis Ortiz e prata com Asley Gonzalez e Yanet Bermoy

 


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